Biografia:Patrícia de Almeida Pinna
Sou Patrícia de Almeida Pinna, carioca de Botafogo, cidade do Rio de Janeiro, uma nômade nessa vida, uma vez que moro em Itaboraí, cidade metropolitana do Rio de Janeiro.
Sou assim: mãe, mulher, simples, impaciente um pouco, ansiosa, amiga e repleta de esperança em um futuro melhor, cheio de novas possibilidades.
Uma pessoa sensível, sincera e de opiniões fortes, que sabe ouvir quando necessário e que ama interagir, trocar, crendo que toda relação fortalece-se assim.
Não gosto de falsidade de tipo algum preferindo a verdade, sempre. Ainda que a mesma doa.
Amo Artes em geral desde pequena, dentre elas a dança e a música.
Sou apaixonada por MPB(MÚSICA POPULAR BRASILEIRA) que contenham letras de conteúdo passando emoção bem como melodias estonteantes!
A música inspira-me, aliada da poesia.
Letras boas, são poesias musicadas.
Escrevia pensamentos enquanto criança e na adolescência ganhei um concurso na antiga Rádio Cidade sobre um tema livre de pensamento.
Costumo dizer que eu escrevo o que a inspiração dita aos meus ouvidos atentos sendo eu fiel a ela.
A escrita, triste ou alegre, não importa, a dualidade reside em mim.
Não rotulo o que eu escrevo ou a mim mesma, deixando quem quiser fazer, que faça.
Estou aberta às críticas, elas fazem parte do aprendizado nessa caminhada surpreendente.
Sou aprendiz e serei por toda a minha vida escrevendo com o que tenho de melhor: A minha alma!
Acredito que comentar é um dom e devemos exercê-lo com amor e respeito aos que criam.
Sou grata a Deus, aos que creram em mim quando sem soberba resolvi recomeçar a escrever,
nascendo assim o meu blog "REDESCOBRINDO A ALMA" .
Grata especialmente ao poeta Caio Fazolato do blog "INTEGRAÇÃO HISTÓRICA" .
Sem o seu incentivo eu não estaria aqui escrevendo para vocês.
SITES:
"REDESCOBRINDO A ALMA" .
http://redescobrindoaalma.blogspot.com.br/
"INTEGRAÇÃO HISTÓRICA" .
http://caiovinicius160.blogspot.com.br/2012/05/o-dom-de-comentar.html
JORNAL DA CIDADE ONLINE COLUNA
http://www.jornaldacidadeonline.com.br/listagem_artigos.aspx?cod=53
*POESIAS SONHADAS CATHERINE
http://poesiassonhadascatherine.blogspot.com.br/
*SÓ AMOR*
http://mariacatherine3.blogspot.com.br/
aviagem1.blogspot.com.br
folhasdeoutono.blogspot.com.br
recantodosautores.blogspot.com.br
mardemarcia.blogspot.com.br
acordarsonhando.blogspot.
comumcanto-recantodaalma.blogspot.com
zilanicelia.blogspot.com
alemdosfragmentos24x7.blogspot.com.br
zecarlosmanzano.blogspot.com.br
aventurainterior.blogspot.com.br
olivrodosdias.blogspot.com.br
machadodekarlos.blogspot.com.br
chicabrincadepoesia.blogspot.com.br
minhasnoitesinsones.blogspot.com.br
elainededentroprafora.blogspot.com.br
elenabreu.blogspot.com.br
palavresias.blogspot.com
vendoascoresdavida.blogspot.com.br
asasdosversosereversos.blogspot.com.br
almatua.blogspot.com.br
celiarangel.blogspot.com.br
TORRENTES
Sem chão, sem vontade, sem palavra
Nada há que resista a esse estado
Conflitante e equacionado
Realidade desembocada numa esquina
Do pensamento puramente primário
Letárgico, esvoaçante e contraditório
Fazendo mudar em segundos
Qualquer conteúdo de uma história
Pupilas em expressivas torrentes
Descendo através da face
O mar de sofrimento em vão
Afogando a boca entreaberta
Que esboça uma canção
Onde a dor anuncia-se com torpor
Os tortuosos caminhos do amor.
Patrícia Pinna
ARREBOL DA PAIXÃO
No arrebol da paixão
O encanto é a semente viva
Germinada num solo fresco
Cultivada com fervor
Entre aromas abençoados do campo
A naturalidade dos amantes
Regando amplamente felizes
A morada onde repousa o grão
Dedicando-se ao crescimento perfeito
Não há nada assim tão ideal
Que pudessem levar até o final
O tempo desfez-se em pranto
O que antes servia de recanto
Os nutrientes outrora presentes
Precipitaram-se doentes
Desencadeando uma morte
Por desnutrição das inocentes sementes.
Patrícia Pinna.
PASSADO E PRESENTE
Corpo frio, pulsação fraca
Emoção despedaçada
Emoção em cenas divididas
Entre o passado e o presente
Passado, reluzia a beleza da fala grave
O timbre do amor que eu sentia em mim
A verdade do significado da alma
Absoluta, incondicionalmente viva
Natureza verde
Cenário do espetáculo
Vento:
Ator coadjuvante em sorrisos
Nós:
Sentidos ao sentimento sereno
Inacreditável como nas fantasias
Contudo, fluidamente real
Presente, Natureza conturbada
Sem equilíbrio e amarelada
Árvores sem frutos e poucas folhas
Folhas secas sem vivacidade
Falas passadas eram agradáveis
Românticas, aquecendo o coração
Voando, acariciando, saindo do chão
Numa magnífica proporção de comunhão
Falas presentes sem preenchimento feliz
Cortadas, gritantes em sua raiz
Ferindo aos poucos numa agonia infeliz
Esperando um dia a salvação por um triz
Não entendo a negação incoerente
Salpicando as diversas ações
Não compreendo a afirmação
De um olhar a brilhar
E a boca externar
Um pedido de perdão
Sem sequer questionar
De onde e como vem
Essa extrema confusão pairando no ar
Como transparente desilusão.
Patrícia Pinna
FIM DAS HORAS!
Cobrou sem ter dinheiro
Fez ele uma grande besteira
Apressou-se a canalizar a sua ira
Magoando a quem dizia amar
Muito conveniente e fácil é o falar
Palavras saem doces e sonoras
Até que seja contrariado no fim das horas
Que amor é esse que proclama aos ventos?
Não pode entender os momentos
A compreensão deixou de existir
Quando os seus instintos
Não foram satisfeitos
O egoísmo menino
Ofuscou toda a beleza
Que poderia ter-se realizado
Sem acusações e achismos
Preferiu os espinhos da rosa
Cravando sua carne
Do que suas pétalas
Macias e formosas
Ainda que longe da sua pele
Que tolice, menino
Distorce a verdade
Transfere o seu erro
Talvez pelo silêncio e indiferença
Pense em redimir-se
Porém, não está convencido
Muito tens a aprender, menino!
Patrícia Pinna.
Nada há que resista a esse estado
Conflitante e equacionado
Realidade desembocada numa esquina
Do pensamento puramente primário
Letárgico, esvoaçante e contraditório
Fazendo mudar em segundos
Qualquer conteúdo de uma história
Pupilas em expressivas torrentes
Descendo através da face
O mar de sofrimento em vão
Afogando a boca entreaberta
Que esboça uma canção
Onde a dor anuncia-se com torpor
Os tortuosos caminhos do amor.
Patrícia Pinna
ARREBOL DA PAIXÃO
No arrebol da paixão
O encanto é a semente viva
Germinada num solo fresco
Cultivada com fervor
Entre aromas abençoados do campo
A naturalidade dos amantes
Regando amplamente felizes
A morada onde repousa o grão
Dedicando-se ao crescimento perfeito
Não há nada assim tão ideal
Que pudessem levar até o final
O tempo desfez-se em pranto
O que antes servia de recanto
Os nutrientes outrora presentes
Precipitaram-se doentes
Desencadeando uma morte
Por desnutrição das inocentes sementes.
Patrícia Pinna.
PASSADO E PRESENTE
Corpo frio, pulsação fraca
Emoção despedaçada
Emoção em cenas divididas
Entre o passado e o presente
Passado, reluzia a beleza da fala grave
O timbre do amor que eu sentia em mim
A verdade do significado da alma
Absoluta, incondicionalmente viva
Natureza verde
Cenário do espetáculo
Vento:
Ator coadjuvante em sorrisos
Nós:
Sentidos ao sentimento sereno
Inacreditável como nas fantasias
Contudo, fluidamente real
Presente, Natureza conturbada
Sem equilíbrio e amarelada
Árvores sem frutos e poucas folhas
Folhas secas sem vivacidade
Falas passadas eram agradáveis
Românticas, aquecendo o coração
Voando, acariciando, saindo do chão
Numa magnífica proporção de comunhão
Falas presentes sem preenchimento feliz
Cortadas, gritantes em sua raiz
Ferindo aos poucos numa agonia infeliz
Esperando um dia a salvação por um triz
Não entendo a negação incoerente
Salpicando as diversas ações
Não compreendo a afirmação
De um olhar a brilhar
E a boca externar
Um pedido de perdão
Sem sequer questionar
De onde e como vem
Essa extrema confusão pairando no ar
Como transparente desilusão.
Patrícia Pinna
FIM DAS HORAS!
Cobrou sem ter dinheiro
Fez ele uma grande besteira
Apressou-se a canalizar a sua ira
Magoando a quem dizia amar
Muito conveniente e fácil é o falar
Palavras saem doces e sonoras
Até que seja contrariado no fim das horas
Que amor é esse que proclama aos ventos?
Não pode entender os momentos
A compreensão deixou de existir
Quando os seus instintos
Não foram satisfeitos
O egoísmo menino
Ofuscou toda a beleza
Que poderia ter-se realizado
Sem acusações e achismos
Preferiu os espinhos da rosa
Cravando sua carne
Do que suas pétalas
Macias e formosas
Ainda que longe da sua pele
Que tolice, menino
Distorce a verdade
Transfere o seu erro
Talvez pelo silêncio e indiferença
Pense em redimir-se
Porém, não está convencido
Muito tens a aprender, menino!
Patrícia Pinna.
