“FIZ DO SONETO MINHA FORMA DE EXPRESSÃO”
“Sozinho não sou nada, sou ninguém. Com você, não sou tudo... mas alguém...” Manoel Virgílio.
Manoel Virgílio Pimentel Côrtes, nascido no Rio de Janeiro – em dezembro, sagitariano e em Madureira, suburbano – casado, sendo formado como Orientador Educacional e aposentado pelo serviço público federal, fez do soneto sua forma de expressão.
Tem dois livros publicados, “Mulher Estelar” e “Tratos de Amor e Outros Tratos”, além da participação em várias Antologias.
É membro efetivo da “Academia Virtual Sala de Poetas e Escritores” e membro da “Associação Internacional Poetas Del Mundo”, sendo seu Cônsul por Laranjeiras. Rio de Janeiro – RJ
Apaixonado pelo futebol, faz questão de sempre enaltecer o seu time do coração – Fluminense.
Livros publicados:
"Mulher Estelar" - Sonetos, Editora All Print
"Tratos de Amor e Outros Tratos" - Sonetos, Editora All Print
"Embaixador da Paz"
Cercle Universel Des
Ambassadeurs de La Paix
Suisse France
Associação Internacional
"Poetas del Mundo"
Blogs:
CONFRARIA DOS POETAS VIRTUAIS
http://mvpcortes.wordpress.comhttp://mvpcortes.wordpress.com/
Consul por Laranjeiras Rio-RJ
http://www.poetasdelmundo.com:80/verinfo
Membro Efetivo
"Academia Virtual Sala de Poetas e Escritores -AVSPE"
http://www.avspe.eti.br/poetas/manoel.ht
"Membro Correspondente" Academia de Letras e Artes Buziana
CONFRARIA DOS POETAS VIRTUAIS
http://www.orkut.com.br/Main#Community.a
REVISTA DE POESIA
http://manoelvirgiliocortes.blogspot.com
PORTAL ANTONIO POETA:
http://antoniopoeta.blogspot.com/
Contato:
e-mail: - mvirgiliopc@gmail.com
JORNAL DA CIDADE ONLINE
http://www.jornaldacidadeonline.com.br/l
“Ego Sum Qui Sum”
Eu sou quem sou e nada mais eu sou.
Um nada, apenas ínfima parcela
De quanto a eternidade já gerou,
Um grão que ante o tempo se esfacela.
Eu sou quem já viveu, mas não morreu,
Que vive sua espera p’ra morrer.
Que em sua vida pouco sucedeu.
Porém que, ainda, espera acontecer.
Alguém que quer ser alguém, não é ninguém
Que luta essa batalha tão constante
De tantos que esperam por um instante.
De tantos que buscam, sempre, ir além,
Que são, mas que não sabem o que é ser
Que vivem, mas não sabem o que é viver.
Manoel Virgílio
Eu sou quem sou e nada mais eu sou.
Um nada, apenas ínfima parcela
De quanto a eternidade já gerou,
Um grão que ante o tempo se esfacela.
Eu sou quem já viveu, mas não morreu,
Que vive sua espera p’ra morrer.
Que em sua vida pouco sucedeu.
Porém que, ainda, espera acontecer.
Alguém que quer ser alguém, não é ninguém
Que luta essa batalha tão constante
De tantos que esperam por um instante.
De tantos que buscam, sempre, ir além,
Que são, mas que não sabem o que é ser
Que vivem, mas não sabem o que é viver.
Manoel Virgílio